O texto-base da CF nos alerta que, um lado do progresso científico trouxe muitos
avanços para a humanidade, também deu inicio a muitas situações que causam vários
problemas ao meio ambiente no planeta. As ameaças não vêm da ciência, mas da
ganância e falta de ética daqueles que usam a tecnologia para ganhar dinheiro à custa
da vida no planeta. Vivemos numa sociedade pós-moderna. Para que os detentores do
poder econômico faturem cada vez mais, vale a destruição da natureza, o efeito estufa,
o aquecimento global, a poluição das águas, a destruição da qualidade da vida humana.
A Campanha não só quer chamar a nossa atenção para esta situação, pretende
que todas as pessoas assumam atitudes e ações que combatam a destruição da vida no
planeta. Cada pessoa é convidada a rever a maneira em que com que usa a natureza – o
gasto desnecessário de água, o tratamento dado ao lixo, o uso de agrotóxicos, a poluição
do ar, o uso de plásticos descartáveis e assim por diante. Se cada pessoa ajudar, e
se tornar um gestor da natureza, um zelador e co-responsável pela criação, devagar
podemos mudar esse espiral de destruição, esse caminho mortífero.
Lembremos-nos que somos, como batizados, continuadores da missão de Jesus que ele mesmo definiu
como dar a vida e a vida em abundância. É uma atitude não somente de bom senso, mas
de fé, lutar para uma melhor qualidade de vida para todos, fazendo-nos assim parceiros
com o Deus de vida, que nos confiou a grande missão de criar um mundo de harmonia
e solidariedade, simbolizado pela história da criação. Assumamos cada vez mais essa
bela missão, a partir da Campanha da Fraternidade deste ano.
Eric Sato,Yuri Santos e Rafael Jun
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